Como sempre acabámos aos beijos, no meio da rua, eu a segurar-te a mão de menina acolhida no meu peito, e tu de perna levantada para trás. Amanha voltarás para mim, irei acolher-te de novo no meu peito, aguardar por um sinal teu, e beijar-te os lábios. Vamos sentar-nos na esplanada e ficar lá, a discutir sobre como nos fazemos tão bem um ao outro. Encontrar os nossos sonhos, tirar os pés do chão e encontrar a segunda oportunidade que nos leve às estrelas. Desenhar em papel, com lápis e caneta, os pormenores, os muros, as janelas, os quartos e as pedras que nos fazem aos dois.
A lua desceu à terra e deu-me um coração para cuidar. Foi-se tão depressa que nem lhe agradeci. Tinha os bolsos carregados de sorrisos, os lábios pintados de ouro, os braços cobertos de chocolate, os seus olhos continham o brilho daquilo que viria a ser o teu amor. O amor que desaparece tão depressa.
Não é amor que sinto. É uma guerra que dura à anos que me faz desejar-te mais do que alguma vez a vida real me mostra e poderá dar-me.
adoro o:
ResponderEliminaré isso mesmo =) Obrigado pelo teu comentário.
ResponderEliminarSigo.
Bonito =)
Parabéns pelo muito bom texto, adorei o que escreves. estou a seguir o blogue :)
ResponderEliminaradorei o texto. O amor é lindo :))
ResponderEliminartenho as minhas sérias dúvidas em relação a isso... muito obrigada mesmo pelo elogio :)
ResponderEliminarhahah, é sim, muito mesmo ^^
ResponderEliminaras minhas dúvidas eram em relação a ele voltar :)
Adorei, adorei, adorei*
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