Há espaço neste quarto para os dois. Achei melhor nem ter dito o teu nome. Queria dormir na cama e como sempre tinha de dormir no chão. Ser cavalheiro dá-me cabo das costas. Por isso a meio da noite subi sorrateiramente para a cama. A minha sorte é que esta não fazia barulho. Apenas se ouviam as molas a encolher. Tapei-me com os cobertores, fechando os olhos deixei-me adormecer. Durante a noite, senti uns arrepios. Umas mãos calorentas a percorrerem-me o rabo, o peito e as partes intimas. Tirei a mão dos sítios e voltei a adormecer. Voltaste a tocar-me e aí já perdido de excitação dos teus escaldantes movimentos, virei-me e pulei para cima de ti. O resto foi só mais uma noite de pesadelos que os lençóis e a cama acabaram por sofrer durante toda a noite, até que caímos para o lado completamente cansados e sem forças para mais. Senti-te a vir mais de 4 vezes. E eu dentro de ti duas. Gemias, gritavas e puxavas os cabelos. Estrebuchavas pela cama toda. Agarrando lençóis com bastante força. Alguns minutos depois com o sono a atacar-nos o corpo, deixámos-nos adormecer em cima um do outro...
De manhã, acordei já um pouco tarde. Estavas na cozinha, se-mi nua. Tinhas vestido apenas as cuecas. O peito que daria uns 40 de copa, sobressaiam-te bem para fora. Sem demoras, excitado com o que tinha visto, agarrei-te por trás, pegando nas ancas, descendo as cuecas às pintarolas e, penetrei-te sem medos. Não tiveste reacção. Soltavas gemidos e esperneavas enquanto te segurava nas cochas para te manteres quieta. Virei-te para mim, e não ofereceste qualquer resistência. Deixei-te louca de sexo. Sim notava-se que estavas doidinha por sentires algo dentro de ti bem quente e duro. Agarraste-lhe e puxando-me pelo rabo mordeste o lábio e disseste "Força, dá-me" e não pensei duas vezes. Fiz o que me pediste e deixei-te a gemer sem parar o resto da manhã. És como um tacho de fazer pipocas. Quanto mais calor, mais alto gemes rapariga.
Eu. Tu. Cama. Agora!!
Andas inspirado!
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