terça-feira, fevereiro 2

Sem sentido de amores...

Sorrir para as estrelas, abraçando o sol que segue a caminho da cama.
Rapariga dos meus sonhos. Fazes do meu coração um instrumento de música. Agarras nas minhas mãos, sorridente, de olhares carinhoso, fingindo sentires calor que aquece este momento. De lábios curtos e de boca fechada, deixas-me com vontade de te beijar as bochechas que te saiem da ternura que as minhas mãos te fazem pela parte de trás do teu corpo. As tuas mãos estão fria, e quando as pões vem de baixo da minha roupa, chegando a tocar no meu corpo ou nas minhas costas, fazes-me arrepiar de tal maneira que quero fugir delas.

Veste lá as roupinhas bonitas que guardas nesse teu armário. Vamos descontrair para a praia, vamos lá baldarmos e metermos-nos num comboio. Vamos sair da cidade, e ir para uma festa qualquer, sem nunca ter sido convidado. Virar o lugar do avesso.

Puxa lá desse cigarro, aperta bem o cinto, não vamos querer ir parar a um canto qualquer a comer pecados um do outro. Ou queres? Ajeita a gola, puxa a camisola para baixo, mete a fralda de fora. Ficas assim bonita. :)
Prender as borboletas ao chão.

6 comentários:

  1. Obrigada pelo comentário ;)
    Gosto dos teus textos! São realistas mas, ao mesmo tempo, não lhes falta uma quanta dose de imaginação :)

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  2. assério pê eu perco-me aqui +.+

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  3. isso mesmo, temos é que viver a vida e aproveitar.
    e sabe ainda melhor quando estamos com alguém de que nos faz feliz :)

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