sexta-feira, maio 15

Um dia saberas!

De todas as coisas estúpidas na minha vida eu caí por causa disso. As cicatrizes nos meus braços, lembram-dome de como vim dar a este caminho.

De todas as coisas que fiz acontecer, para cada pessoa em especial, apontas-me agora o dedo?

É um novo dia, uma nova ideia todos os dias, qual será a próxima? Satisfeita?
Não vês o sinal? Foste o meu bem mais preciso, és agora o meu inimigo de tudo o que sinto.
Eu amo-te para sempre. Nem consigo respirar, contigo a querer sentir o meu coração, querer-lhe tocar sem eu deixar, sem eu querer que o faças.

Já perdes-te? Todos os teus medos?
Já perdes-te? Todos os teus sentimentos?
Já perdes-te? Todo o teu amor?
Já perdes-te? Todos os teus sorrisos?
Já perdes-te? Todos os teus encantos e desencantes?

Abro os olhos, e sinto-te a gritar pelo meu nome. Não consigo esquecer na mosca chata que te tornas-te. Pára nunca teve piada, e vais sentir saudades quando eu me for embora. E levo a minha borboleta comigo. Não te enganes a contar nos quantos já tiveste. Não vou voltar. Eu vou lá estar só para te ver cair. Não desesperes nem vais sentir saudades minhas. Deixa-me cair. E cá vou eu outra vez. Não nos vamos atirar um ao outro, só por coisas que nunca chegámos a dizer um ao outro. E peça a peça desapareces da minha cabeça. Olha, fazias-me o favor e deixavas-me de vez pode ser não? E é para te esquecer de vez. Vira-me as costas como fizeste da ultima vez.
Primeiro, nada poderia ter corrido mal, mas tu fizeste para que tal acontecesse.
Segundo, sempre brincas-te comigo. E depois sou eu que sou maluco. Neste momento, neste momento, conta-me quando alguma coisa correr mal, não me mintas. Tudo o que poderias ter tido, sem muito esforço e tu sabia-lo. Mas agora, agora estás morta presa nas raízes do meu pequeno cérebro onde tudo corre mal até que alguma alma carinhosa me venha salvar das ossadas que aqui deixas-te. Lentamente... Morre!

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Quando eu um dia conseguir passar a minha maneira de ver a realidade de um mundo, e a maneira de como eu o vejo, tu ficarás pasmada e estupefacta de como é que tanta belesa te escapou durante tantos anos de existência. É tão simples e nós complicamos cada vez mais o mundo em que vivemos.
Criamos empregos, na tentativa de ocupar a vida, de ocupar a "morte" até que ela se decida a agir. As coisas que temos só as temos uma vês e não para sempre. Tudo isto que hoje (este dia) te aconteceu, foi tão único e nem lhe deste um sinal de olá a dizer que estás viva e que estás a gostar da melhor maneira possível de estar neste mundo que tanto te prende sem tu te aperceberes. Que te priva e prende as mãos e todo um resto de coisas que usas mas que não as sabes usar ou não as podes usar porque o "medo" que o mundo cria é demasiado grande e poderoso para tu própria o enfrentares e encarares. De veres a vida tal e qual como ela é.
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Eu digo que morres hoje, para que me chega a ti, assim que o sol nascer hoje. E seguro-te sabendo que me estou a perder, a perder de ti. O que é que eu fiz? Eu sei que jurei que nunca te iria deixar, mas não foi preciso, pois foste tu que me deixas-te sozinho. Eu nunca vi um sorriso tão brilhante como o teu. Quando eu te tirava o folgo. Mas já tudo passou e já nada irá mudar o que já nada sinto por ti.

Eu punha-te borboletas na caixa do correio.
O que é que devo sentir? Diz-me TU!!

E no mumento em que te fores, tudo ficará na mesma, menos a parte em que eu continuo a viver. Tudo isto que me prende a atenção de cada movimento que faço com a cabeça. Estou sozinho.


"At a certain part in your life. Probably when too much of it has gone by. You will open your eyes and see yourself for who you are. Especially for everything that made you so different from all the awful normals. And you will say to yourself, "But I am this person." And in that statement, that correction, there will be a kind of love."

Do filme: Phoebe in Wonderland

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