sábado, julho 5

Nos sempre seremos

Olá àqueles que lêem o meu blogue.
Eu sei que não sou o autor de um Blogue que faz furor, eu também não gosto muito disso, mas era giro, mas tinha de dispensar muitos dias da minha vida para tentar aperfeiçoar tudo o que escrevo, para seja para o geral e abordar de tudo e de todos, mas com eu escrevo por escrever e não faço pelos outros, mas sim por mim.

E que tal falar sobre aquilo por que todos os jovens passam hoje em dia nas suas vidas?
Onde se tentam conhecer e tentam ser diferentes dos outros, e de começarem a encontrar-se e a relacionar aquilo que são, com a vida que eles levam.

Toda gente antes de se conhecer a si próprio, passa por um processo de decadência mental.
Toda agente tem as suas lutas interiores, sente aquele vazio, sente que os outros estão a tentar ser iguais a ele/ela.

Com aquilo que nos vai acontecendo, os momentos, as experiências, aquilo que nos torna imortais, torna-se para nós a prova viva de como nós somos diferentes de toda agente.

Queremos sempre mudar as pessoas à nossa volta.
As pessoas com quem nós nos socializamos.

A nossa tristeza de ver os outros todos iguais, aquela revolta que cresce dentro de nós, que tenta sempre perceber porque é que é continua a haver pessoas a quererem ser iguais a outras. Porque não se conseguem encontrar, não concordam com o são por dentro, não acreditam neles mesmos. Existem aqueles que de tão influenciáveis que são acabam por aceitar o que são de braços abertos, à aqueles que questionam e que até detestam a sua maneira de ser. E tentam sempre mudar.

Todos nós mudamos sempre que olhamos para uma pessoa ou qualquer coisa.

Os pensamentos que temos quando estamos sozinhos, ou quando observamos os outros.
Quando começamos a reparar que tudo à nossa volta parece tão vazio e confuso.
Tudo o que somos deixamos de o ser. Por momentos deixamos de acreditar nas coisas em que acreditamos.

Quando nos encontramos é quando a auto-confiança começa a crescer, porque até então ela apenas estava ali para outros momentos. Crescemos sem nos ensinarem como é que se construi a Auto-Estima. Não somos criados para nos agradar-mos, somos criados para agradar aos outros. É aí que os pais estragam tudo aos filhos.

Ao estarem a fazer isso, os filhos não se importam com o que está bem ou não para ele, e o que o faz sentir bem com ele mesmo e aí começa a ser construido barreiras contra aquilo que nunca lhes ensinaram a deitar abaixo.

Durante anos somos o alvo mais atingido pela sociedade. Somos enganados á força toda pelo que vemos, ouvimos, sentimos...
As raparigas encontram a sua personalidade aos 15 ou 16 ou até mais cedo.
Os rapazes encontram a sua personalidade aos 17 ou 18 anos.

Porquê? É simples.
As raparigas antigamente tinham de crescer mais depressa mentalmente pois tinham de ajudar as mães e porque tinham de ter mais obrigações, porque tinham de substituir as mães, enquanto que nos homens eles, nunca precisaram de ter personalidade, eles sabem que tinham de crescer para ajudar o pai e para continuar as suas pegadas e daí só tinha de procriar e defender a família. E mais ou menos no certo termo (17 ou 18 anos) é quando os rapazes estavam prontos.

Todos nós iremos sempre ter as mesmas ideias de sempre querer mudar o mundo e de detestar de ver gente igual e gente que não muda.

Irá sempre haver o contrário daquilo que desejamos ou sonhamos.

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