quarta-feira, dezembro 22

Metes essas mãos quentes no meu rabo e pedes por mais.


Adoro a sensação de quando me tocas. Aquela estranha sensação que se fica pela barriga, elevando o instrumento que vais tocando tão excitante-mente. Sobe a temperatura no quarto. Estás a ficar excitada e era mesmo isso que eu queria. Ver-te a arder com tanto calor que o teu corpo larga descontroladamente. Vi-te a descer as calças até aos joelhos, seguindo-se das cuecas cor-de-rosa, tiraste a blusa e ficaste assim, esperando que tivesse alguma reacção. Deixei estar a camisa, e tirei as calças deixando os boxers. Aproximei-me e teimas-te em tirar-ma a camisola. Escorria suor do meu corpo. O teu estava só quente. Quente de uma loucura profunda de excitação. Viraste as costas e puseste-te de quatro. Aí, mais do que vontade, vou como se fosse uma criança e vinguei-me pela camisola tirada. Penetrei com tanta força, quantos eram os gemidos, mais baixinhos.

Acabaste por ficar toda nua, e procurando uma mesa, sentaste-te em cima dela, abrindo as pernas, chamando-me. Voltei a fazer o mesmo gesto e voltaste a suspirar, a gemer que nem uma louca por sexo. Foram gritos e gemidos durante minutos, que pareciam horas. A mesa abanava, mas não nos importávamos. Sabia tão bem. Aquele entrar e sair. Cada vez que te penetrava, tocava no teu intimo, no fundo desse teu objecto sexual. Estava húmida, quente, mais propriamente a ferver. E era tão boa a sensação, o gosto do molhada a ir e a vir, até que. Liberto a tensão e encho-te com os pequeninos seres alienígenas.

Metes essas mãos quentes no meu rabo e pedes por mais. E mais te dou...

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