Não queiras provar das minhas selvagens palavras. Prova antes os meus lábios, são mais doces, são delicados em/com tudo o que tocam. Teima. É agora que tu deves chorar, para que tenha pena de ti, te segure nos braços, te beijei como nunca beijei ninguém, e de mim, o extremo bater do coração, se faça sentir e ouvir pelas paredes de pele que o cobrem. Vou-te por a voar, vais desejar nunca mais aterrar em terra firme de tons acastanhados. Diz-me o teu nome menina. Olha-me nos olhos, suspira, geme tendo em atenção ao enorme barulho que poderás causar aos meus ouvidos. Eles são frágeis como vidro. Cuidado menina. É aqui, pode ser? Neste local escuro e escondido de tudo. Transforma-te em borboleta menina. Transforma-te em borboleta. Quero contemplar essas asas. Espera, antes de ires, poderei eu, sentir por um bocado os teus lábios? Sentir a tua saudável carne bem aconchegada nas cochas? Ou, poderei também eu, ver o corpo que trazes por de baixo dessas vestes coloridas??
E em borboleta se transformou.
Borboletas pedro +.+
ResponderEliminarque transformação, Pedrinho *.*
ResponderEliminarSim, imagino-te uma pessoa delicada :)
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarE lá se foi a borboleta.
ResponderEliminarComo os teus lábios desejavam aquele beijo...
Agora esquece, Pedro... Desce à terra. :)
Está muito fixe o texto.
Beijo*
pedro, adorei!
ResponderEliminarestá fantástico o texto, está mesmo :)
woooooooooow *o*
ResponderEliminar