domingo, janeiro 10

Paixão Negra!

No primeiro dia, fugimos para casa um do outro, às escondidas dos papás, fingindo, mentido e aldrabando o sono que nos pertence todos os dias. Aqui está a oportunidade que tanto ansiavas em me dizer na cara, directamente nos olhos, a palavra que tanto te mói o interior. Olhares, rompendo o pensamento promiscuo e pouco sincero, em gestos sensuais. O branco, é dos lençóis, o preto é da escuridão que reina o quarto, quando apagamos a luz, para nos sentirmos mais à vontade, em momentos onde a luz, já mais deveria chegar a entrar, ou onde a sua presença seria banida por existir. Os vultos, na escuridão, fazem-nos gritar, com um nó agarrado à garganta. Preenchendo um sentimento, que nos faz sentir o orgasmo no seu ponto auge.

Vem cá, uma outra vez amor. Vem ouvir o meu coração dizer: Eu amo-te. O meu coração não sabe que o queres, mas ele quer-te sem dúvidas algumas. Fica aqui comigo, protegendo-me nos teus braços, o frio que me tenta arrancar de ti. Tenho saudades tuas, em todos os momentos que os teus sorrisos se tornam em lágrimas, cada vez que os teus braços me largam, ou o coração deixa de produzir calor, ou quando não lhe sinto o bater. Ela disse: És tão querido, comer comer-te a boca, sugar-te o amor que prendes dentro desse coração palpitante. Quero tocar nas partes que mais te põem a jeito de me atiçar as partes mais softs de mim. Orientar-te neste corpo danone, enfaixar a minha língua na tua, botando a mão aos caracóis que vivem no topo da tua cabeça. Toca-me! Põem essas mãos de rapaz tarado sexual, nas minhas mamas. Atira-te a mim, não tenhas vergonha. Tira lá essa vontade de quereres enfiar a cabeça dentro das roupas que trazes. Deixa de corar, ou continua assim, pois gosto deles corados. És tão doce, quero lamber-te por completo, como se fosses um chupa-chupa. Sentir todo o teu corpo, em contacto com o meu.  - Ela nunca teve um amor como o meu, vou-me afastar. E é aí que ela me lambe como um chupa-chupa. Enrola a sua língua à volta da minha, me molha a boca por completo, deixando com vontade de colar as mãos em partes de sensibilidade gratificante. Bota a mão lá em baixo. Passando por dentro das cuecas, em maneira de lhe meteres dois dedos.

Meu, nunca vi um rabo como aqueles. Tira-me as palavras da boca. E aquele peito, é daqueles que, tira o folgo a qualquer pessoa, fazendo-a tossir com intensidade de tamanhas medidas. És uma paixão negra!

7 comentários:

  1. E não há sinceridade maior do que a tua ;) se estas cenas começam ou começaram a acontecer por esses lados, isto promete :)

    Continuaa...

    Beijinhos*

    ResponderEliminar
  2. São estas coisas que eu gosto de ler aqui. É esta frontalidade sem pudores de nada nem de ninguém. é isto que gosto aqui sinceramente!

    beijinho <3

    ResponderEliminar
  3. não gosto nada de coisas porcas pá :b

    ResponderEliminar
  4. não sejas assim está bem?
    raiu xD

    ResponderEliminar
  5. ficas tão querido parado ahah :b

    ResponderEliminar