Tudo o que eu amo morre. - Camões.
Portugal perdeu o mundo, o conhecimento e o coração que o fazia e tornava grandioso pelas suas obras. As suas obras impostas por uma escrita única e imparcial. Não mudava, nem se alterava. Tinha dignidade e curiosidade. Albergava o mundo que só o Português tinha na mente. O seu único lugar onde sonhava e vivia a sua aventura de alma e coração, procurando aventuras, descobrindo os 5 cantos do mundo, cantarolando o seu país. O mundo que já foi nosso, que neste momento, jaz debaixo dos nossos pés, dentro e bem enterrado dos nossos corpos.
Ó Portugal em voz,
Teus cânticos atroz.
Memórias do passado
Rico, em ti, corações.
Repletos, sim, todos imortais,
Neste Reino, Imperial
Tornam nosso Portugal,
Portugal perdeu o mundo, o conhecimento e o coração que o fazia e tornava grandioso pelas suas obras. As suas obras impostas por uma escrita única e imparcial. Não mudava, nem se alterava. Tinha dignidade e curiosidade. Albergava o mundo que só o Português tinha na mente. O seu único lugar onde sonhava e vivia a sua aventura de alma e coração, procurando aventuras, descobrindo os 5 cantos do mundo, cantarolando o seu país. O mundo que já foi nosso, que neste momento, jaz debaixo dos nossos pés, dentro e bem enterrado dos nossos corpos.
Ó Portugal em voz,
Teus cânticos atroz.
Memórias do passado
Rico, em ti, corações.
Repletos, sim, todos imortais,
Neste Reino, Imperial
Tornam nosso Portugal,
Príncipe real.
Recordo do que fomos. Recordo o que somos. Recordo o que fizemos. Recordo o universo que tivemos a nossos pés. Do orgulho que parece morrer nestes dias silenciosos, de noites escuras e corrompidas pelas vozes do passado que espera ser uma vez mais recordado. As paredes vão abaixo e pergunta-se: Onde estão os choros de todos os que testemunharam o nascer de uma nação? Onde está o amor ao coração de uma língua que descende e se vai desvanecendo pelo seu mapa que começa a ser cada vez mais pequeno. Onde as memórias que nela habitam se desfazem e se relembram com a escrita que este Portugal nos deu.
Recordo do que fomos. Recordo o que somos. Recordo o que fizemos. Recordo o universo que tivemos a nossos pés. Do orgulho que parece morrer nestes dias silenciosos, de noites escuras e corrompidas pelas vozes do passado que espera ser uma vez mais recordado. As paredes vão abaixo e pergunta-se: Onde estão os choros de todos os que testemunharam o nascer de uma nação? Onde está o amor ao coração de uma língua que descende e se vai desvanecendo pelo seu mapa que começa a ser cada vez mais pequeno. Onde as memórias que nela habitam se desfazem e se relembram com a escrita que este Portugal nos deu.
Português imortal, povo banhado num desejo insaciável da vinda do rei mais precioso da nossa nação. Lutou, morreu desapareceu. A esperança que nos é guardada no peito, todos os dias que já foram e que se vão, são cada vez mais, mesmo assim a esperança não está a morrer, está apenas a ficar ténue e invisível. Os nossos antigos sonhos, morreram da doença da ganancia.
estás a brincar ? nota-se nas tuas palavras, em tudo o que tu escreves. o sentimento que carregas nos teus textos, tens a tua maneira e o teu talento! acho que escreves mesmo bem (:
ResponderEliminaré inexplicável, acho eu, ou então preciso de muito tempo para explicar
ResponderEliminarOra aqui está uma coisa diferente do habitual. Não é que não esperasse, mas também nunca imaginei que fosses escrever sobre a nossa Pátria, Pedro...
ResponderEliminarAinda hoje somos uns divagantes do romantismo e viventes do sebastianismo. Já está entranhado em nós... Legado de gerações.
Muito bonito* :) Sincera...
Beijinhos
escreves mesmo bem!
ResponderEliminarOlha para os textos que escreves e verás ;)
ResponderEliminarTenho orgulho de ser portuguesa.
ResponderEliminarElo.