Apareces em casa com uma mala ao peito. Gritando pelo meu nome. Em lágrimas que te limpam da maquilhagem presente na cara. Vem um moço na tua direcção completo e despenteado. Fico espantado... Quem é ele? Que faz aqui? E tu que se passa?
- Amo-te tanto Pedro!! Tanto!
- O que aconteceu?
- Deixa-me entrar por favor, não estou bem aqui fora.
- Entra vamos para o meu quarto.
Contou-me a história e percebi tudo mal, e empurrei-a contra o armário. bateu com a cabeça e ficou inconsciente. A mala abriu-se e foi uma erupção de fotografias minhas e de folhas de jardim encarnadas. Era tudo para mim. Ela afinal tinha razão. Eu era tudo para ela. Aquele moço atirou-se a ela, como me tinha contado. Puxou-a e tentou fazer tal coisa na casa de banho da estação... Nunca o chegou a fazer. Ela tinha razão, estaria a vir ter comigo, para estar ao meu lado o resto do dia. Não sei o que fazer...
' A mala abriu-se e foi uma erupção de fotografias minhas e de folhas de jardim encarnadas. ' :')
ResponderEliminarPor vezes julgamos o todo, sem o saber por inteiro... :$ Acontece...
ResponderEliminarAcontece vezes demais (_ _)
recordaste de um susto que apanhamos ? Foi o que isto me fez lembrar :X
ResponderEliminarElo.
:x, ó. é terrível quando nos precipitamos.
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