Stone Archives by *DorOthY-ShoEs
Com amor ou falta dele, sou sempre alguém com devaneios. Com poucos e muitos defeitos, que me caracterizam e me vincam as almas que se me pregam as mãos nas paredes, já ensanguentadas.
Por vezes só me apetece gritar para dizer que preciso de salvar a minha vida. Tranco portas, para a satisfação ser ainda maior. Corações partidos nunca morrem. Vivem, mais e mais e esperam sempre mais do que já lhes aconteçam.
Dou em maluco, engulo em seco coisas que nunca disse. A minha mente trás à realidade sonhos e pensamentos interessantes na sua elevada perspectiva. Pensamentos dos quais não esperava ver saídos da minha grande ou pouco nada imaginação.
És o meu único respirar. Se te pudesse pousar por dias, ia jurar que não aguentaria nem 10 segundos sem ti. Ainda nem acabei com a dor que ostentas dentro de ti. Arrastas tudo o que é dor para dentro de ti. Parece que amas a dor que te mata aos poucos. Que entope buracos, mais minúsculos que a cabeça de uma agulha. Não quero morrer enquanto guardas todos esses remorsos e dores.
Que mais preciso para te poder pegar ao colo?
Com amor ou falta dele, sou sempre alguém com devaneios. Com poucos e muitos defeitos, que me caracterizam e me vincam as almas que se me pregam as mãos nas paredes, já ensanguentadas.
Por vezes só me apetece gritar para dizer que preciso de salvar a minha vida. Tranco portas, para a satisfação ser ainda maior. Corações partidos nunca morrem. Vivem, mais e mais e esperam sempre mais do que já lhes aconteçam.
Dou em maluco, engulo em seco coisas que nunca disse. A minha mente trás à realidade sonhos e pensamentos interessantes na sua elevada perspectiva. Pensamentos dos quais não esperava ver saídos da minha grande ou pouco nada imaginação.
És o meu único respirar. Se te pudesse pousar por dias, ia jurar que não aguentaria nem 10 segundos sem ti. Ainda nem acabei com a dor que ostentas dentro de ti. Arrastas tudo o que é dor para dentro de ti. Parece que amas a dor que te mata aos poucos. Que entope buracos, mais minúsculos que a cabeça de uma agulha. Não quero morrer enquanto guardas todos esses remorsos e dores.
Que mais preciso para te poder pegar ao colo?
A mente muda, consoante as cuecas. (a)
Sem comentários:
Enviar um comentário