quarta-feira, maio 6

Reflexos de Ternura!

Reflexos de Ternura!

Escrevo pequenas frases em pequenos pedaços de papel. Guardo-os na gaveta da minha mesa de repouso. Abre a gaveta, reencontro os velhos pedaços de papel escritos quando tinha metade da minha idade. Os escritos de uma turbulenta adolescência que esperava passar bem depressa. O tempo pára constantemente, vezes e vezes sem conta, numa repentina inocência sem se aperceber do que está a fazer. Cria e desmonta ao mesmo tempo sem dar a entender de que é isso que faz ao mesmo tempo. Não me irão comprar amor, as luzes que se apagam dentro de mim, não estão a pedir nada, não estou a pedir para ser. Isto é como eu deveria mostrar o amor sobre qualquer coisa, que me deixa enganar. oh. É uma oportunidade de dizer que consigo. No teu tempo, a única razão pela qual não te vi morrer, foi porque era tudo falso. Para sempre, estás tu distante. Corações vazios, de mentes paralisadas pelo perfeccionismo do ser que se esconde por dentro de um corpo. Pára de prometer, estás a ficar para trás, e onde eu fiquei parado, estás tu agora sem saber porquê. Grita, ninguém te ouve agora. Estás a mudar, e a perder todas as tuas raízes graças a muita coisa que te está a acontecer em tão pouco tempo. Grita, está tudo a cair agora. Já não volto a trás. Sofre para aí num canto. Só te vou ajudar quando tiver resolvido os meus problemas.

5 comentários:

  1. Para que vão gritar por ajuda se és tu próprio que não queres ajudar?

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  2. Então eu não percebi para caraças do texto Pedro xD

    E vale sim :)

    Ps. Eu estou bem animada ,,

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  3. Gostei. Está aqui um turbilhão de tezxto mas gostei :)

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  4. Penso que sim.
    E penso que não sejas o único, eu também me auto-incluo nesse grupo.

    que havemos de fazer?

    este está bem bom, gostei.

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  5. escreves bem :)
    e ainda bem que gostas-te de born to hate, é excelente mesmo.
    e tbm gostei do teu blog **

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