Acendes a luz do meu pequeno mundo.
Corro para fora destas 4 paredes.
Apertam-me tanto que me deixam mudo.
Aguardo por aquilo que pretendes.
Navegando um sentimento. Velejando ao sabor do vento. Enquanto a distancia causa uma saudade sentida. Hoje é um dia para soltar as velas e velejar pê-lo mar de outra era já perdida. Desenhando outro horizonte, com a paixão de desvendar a neblina do sentimento presente. É tão denso, o que penso, sobre ti, mesmo sabendo que não necessito sempre de ti. Esta saudade estranha e preenchida com certas medidas bem escolhidas.
Nesta noite longa.
As amargas rimas.
Criam saudades.
Adormecidas pelo silencio.
Da minha alma esquecida.
Transpira a tua alegria.
Já não consigo parar, de contar as historias da alma, onde não se consegue alcançar. Criança do meu ventre, alegria do meu ser, constante monotonia que torna o dia em arco-iris. Que me importa a mim com o outro. Que se levante da cova e venha-me para me matar.
Que raivazinha que se me dá.
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