Abstracto (Nevoeiro - Quinto Império)
Um Portugal caminhante.
Este pedaço de terra,
Que vai e que te levante.
Como os tempos de uma era.
Vivendo no anoitecer,
Quero o Portugal sonhador
Recaindo no acontecer.
Levanta as velas e sente o odor,
O odor do mar que já foi nosso.
Nesta alma de um Portugal lutador,
Nunca foi mais do que conquistador.
Abraçamos agora o passado,
De um Portugal já cansado.
Pedro Mota (18-11-2008) Hoje a minha mãe faz aninhos. =)
Poema escrito na aula de Português enquanto estudava Fernando Pessoa e Camões, e para o efeito pus-me a inventar e apareceu isto. Mostrei-o à minha Stora, que disse que não era eu que tinha escrito, e depois ela viu um erro e lá viu que realmente tinha sido eu. xD
Gostou, e disse que podia a ser um novo "eleito" a qualquer coisa que agora não me lembro. ^^ Apenas gostei e mostrei, para ver se havia erros. (Foi um poema sentido, vindo do fundo.) (Devido a um grande amontoado de informação, pensei em remover a grande maior parte dela.)
O significado do meu existir.
Esta melodia que me inspira.
Tira de mim aquilo que não respira.
Vejo branco. Branco do que me é puro.
Momento que me dá, e que duro.
Cresço novamente, passo a sonhar,
Sonho a cores, e faço-o caminhar.
Vejo o sorriso, e faço-o abraçar-me.
Respiro os seus mimos,
As suas formas de carinho.
Ele é capaz de aconchegar-me.
Foi em ti que chorei.
Vejo em ti o que sonhei.
Passo a mão pelo teu rosto,
Parto o relógio para deixar,
Deixar de ser escravo, do que me tenta esquecer,
E não me deixa sonhar.
Brinco contigo...
Ouço as tuas desilusões,
Deixo que te enchas de paixões
Para não sofreres.
Para não perderes.
Poemas por Pedro Mota (18-11-2008)
já não lhe consigo olhar prá cara, quanto mais comê-lo todo xD
ResponderEliminarPortugal um país ainda com alguns exemplos. ;)
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