O cao e eu

Esta história é só a mim, é que tem interesse. Se escrevo bem ou mal neste post.
Não vou criticar nem comentar nem falar com ninguém que diga que escrevi bem ou mal aqui neste post.

Hoje Quarta-Feira 30 de Abril de 2008, saí à rua.
Como de costume, e como sempre faço quando estou farto de estar no PC e em casa.
Vesti-me todo de preto e levei o meu MP3, e caminhei durante uns 30 minutos, até que cheguei a uns prédios, onde um cão começou a ladrar para mim, ao inicio assustei-me, pois não estava à espera e porque estava com os ocultadores.

Ele continuou a ladrar, entretanto eu sentei-me numas escadas que fica no centro do jardim dentro dos prédios e o cão foi lá ter comigo a cheirar e com um ar de quem queria voltar a ladrar, entretanto eu pus a minha posse de sofrimento e de calma interior e o cão aproximou-se mais.
Levantei um pouco a cabeça e lá estava ele com um ar de desconfiado.
Entretanto eu pus-lhe a mão, com a palma virada para baixo e ele aproximou-se ainda mais e começou a querer mais daquelas festas e comecei a fazer-lhes festas na cabeça, e começou a enroscar-se e a tentar brincar comigo, mas como "tenho" medo de apanhar alguma doença ou qualquer problema, decidi não me esticar muito e continuei a dar as festas na cara que ele tanto gostava.

Depois fui-me embora para casa e estive a pensar.


"Primeiro desconfias de quem é diferente e tem um ar suspeito, mas depois vês que esse "suspeito" até uma pessoa que se quisesse brincava contigo até ficar todo sujo sem se importar com a roupa ou com os problemas de saúde."

"Odeia-me por fora, ama-me por dentro!" By: Eu
"Desconfias por fora, mas depois amas o que está cá dentro!" By: Eu

Estado: Bastante, Auto-estimado
A ouvir: Chiasm - Someone [2001]
A beber: Água del cano