sexta-feira, junho 13

Sou eu que controlo o meu tempo.

Sou eu que controlo o meu tempo. Sou eu que controlo a minha vida, os meus sonhos, as minhas ideias, as minhas metas. É só a mim que compete decidir o que fazer, é esquecer e continuar a andar/correr se algo correr mal.

Não serão as palavras desmotivadoras, as descaídas, as dores de musculosos, as ilusões, as quedas, as lesões que me irão fazer deitar abaixo. Não será isso que me irá deitar abaixo. Quando me disserem que não irei conseguir, que ao cair não voltarei a caminhar, que deveria ficar quieto, é quando a força surge, é quando se tem de ir contra a corrente, é colocar na cabeça que não será assim que irei acabar a vida. Os meus inimigos serão perseguidos, serão derrotados a cada passo vitorioso que darei, mais tarde ou mais cedo, verão como o não de hoje, será o sim de amanhã.

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