terça-feira, junho 7

Eu bem te li através desses olhos...

Eu bem te vi. Eu bem te li através desses olhos camarelados o que querias dizer. O que sentias e o que estavas a fazer. Vi bem o porquê de olhares. Vejo-te bem os interiores. Escusas de olhar assim tão directamente para mim. Apareceram os teus amigos. Toda a escumalha. Todos os peregrinos dos falsos amigos. Dos falsos sorrisos e amores. Olharam-nos de alto a baixo. Olhar para mim não tem qualquer importância. Mas olhar para quem estava comigo, e da maneira que olhavam para ela. Detestei. detestei-vos, ganhando aquele rancor, aquele ódio capaz de me dar forças para vos tirar os corações pelas costas. Partir-vos as pernas, e fazer aos vossos braços a mesma coisa. E veriam, que o sorriso é precioso. Veriam também como o que fizeram, faz mal a quem não percebe, a quem não consegue ler o que vocês não dizem. O que os vossos olhos me mostram a mim e a quem está comigo não mostra. Mas eu vi isso tudo. É por isso que vos detestei a todos. Não tenho medo, medo do que vocês dizem, do que vocês fazem, medo do que vocês fazem nas minhas costas. Cada dia fica mais perto de que no fim, explodirei, e certamente que provaram o vosso olhar.

Isto para os meninos e meninas, macacas e macacos que se fartam de gozar com quem não devem gozar. Não é comigo, é com quem estava comigo. E detestei isso.

Deixar este pensamento cá dentro sem o soltar seria uma perda de tempo, por isso vou cá deposita-lo e sei que o vão ler. Se não forem vocês será a vossa amiga, por quem eu tenho muito respeito. Não é como vocês, que não merecem a ponta do que o meu coração vos podia dar, nem a amizade que teriam de mim. Hoje provaram bem, como a ignorância, a estupidez, a burrice, o bedelheiro e a coscuvilhice de se meterem na vida dos outros, vos está no sangue. E já mais deixarão de ser assim. Vão lá comentar e rir, gozar e criticar a minha pessoa, principalmente da rapariga que viram comigo. A rapariga que é muito mais do que vocês três. Vocês que são uma amostra de pedaço de gente. Um é paneleiro, outra é amiga dela, e outra é mais amiga dela, que o dela, é o paneleiro... Vamos lá meter as coisas assim, e que fiquem por aqui. Não queiram ver, as palavras saltarem-vos para a cara. Ou provar um pedaço do diabo. Se não acreditam, perguntai à minha simpática, voltando a dizer que por ela tenho respeito, que lhe fez o diabo. Continuem com a atitude que tiveram hoje. De mim podem falar o que quiser, de quem estava comigo, é que não gosto nada do que falavam aos segredos e das centenas de vezes que vocês os três fartaram-se de olhar tanto para mim, como mais vezes para ela. Detestei os olhares ameaçadores que lhe mandava. Vejo-te seu pintainho de meio metro, olhar de novo para ela da maneira como a olhaste, se voltares a gozares, tal como rires-te dela das maneiras como o fizeste hoje, e juro-te que vou-te dar um motivo para nunca mais voltares a sorrir na vida rapaz. Vais aprender a ter respeito. Deixaram de ser meus amigos. 

Esta foi para aquelas três pitas, uma delas é paneleiro. Sim, por ser menino, vira gaja. (não tenho anda contra os homossexuais, é apenas uma coisa que aconteceu com o rapaz, que disse que eu um dia lhe tinha chamado paneleiro).

É um explodir de ideias, capazes de fazer deitar aquele sangue mais enraizado dos seus corpos. Partir as pernas à adrenalina e, afogar o coração no seu próprio sangue.

3 comentários:

  1. não tens que agradecer (: obrigado*

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  2. eles é que foram estúpidos, ignora é o melhor que podes fazer. resolveste as cenas com ela, os outros não tem nada a ver.

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