sábado, dezembro 11

Vamos acabar o serviço em casa...


Encontrei-me contigo, no locar combinado. Dei-te um beijo e afaguei-te os cabelos. Sorri e pedi para passeares um pouco comigo. Encontrei um canto, ao lado da igreja, escuro e sem iluminação nenhuma, quase coberto de olhares mais teimosos e curiosos. Encostei-te à parede, desabotoei os botões das tuas calças, e fui deixando deslizar a mão por fora das cuecas brancas que trazias. Começas a tentar impedir-me, mas o teu desejo é mais forte. Mesmo assim continuas a dizer que não, que pode aparecer alguém. Não resistindo à enorme excitação que estás a ter, atiras-te de mãos abertas para o meu objecto de penetração. Corres o fecho para baixo, abres o botão e tiras-o para fora dos boxers que o protegem de qualquer tipo de frio. Começas a estimula-lo até que este fique completamente erecto, capaz de te deixar louca de o sentir dentro de ti, quente, em movimentos repetitivos de tira e põem. Baixas as calças, tiras as cuecas de uma das pernas, pondo-me louco. Baixo as calças que me prendem os movimentos, e, chego-me para a frente, procurando no escuro com os dedos molhados de saliva, pelo teu buraco que ferve. Colo o preservativo à pressa, louco por te sentir. Encosto-o a ti, deixando-o escorrer suavemente, sentido o prazer a arrepiar-me por completo. Os calafrios são sentidos por ti. Notei isso, porque todos os pelos dos teus braços estavam em pé.

Ouves um barulho. Colocas as tuas mãos no meu peito a descoberto e pedes-me para parar. Visto-me à pressa e tu fazes o mesmo. Compões o cabelo e, avisto um vulto a dirigir-se para nós. Saímos com os corações apertados, ainda com a excitação e a adrenalina no sangue.

Vamos acabar o serviço em casa...

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