sexta-feira, setembro 18

[História] Continuação...

Dirigindo-se à porta que dava acesso ao enorme jardim verdejante, tropeça num taco meio solto, atirando-o com enorme força ao chão. Ergue-se e fixa o taco, fazendo-o desaparecer misteriosamente. A sua mãe não acredita no que acabou de acontecer, esfrega bem os olhos e este, sem que ela se aperceba, baixa-se coloca o taco na mão e coloca-o de novo, muito antes de a sua nova mãe se der conta que saiu realmente dali um taco. Abre os olhos e Sebastião tem todo o cuidado em colocar o taco enquanto esta o vê. Permanecem calados enquanto Sebastião passa por ela. Ela fica estupefacta a olhar para o taco. Vai até junto deste e tenta ver se é verdade que ele lá esta. Dirige-se para o seu quarto onde vai conversar com o seu marido.
- Juro-te que vi o taco desaparecer assim do nada. Eu fiquei parva nem quis acreditar.
- Calma Joana, é apenas novo na casa e certamente estás tão confusa com a nova pessoa cá em casa que tens desses ataques de pânico com o medo de que algo de mal lhe aconteça, que podem causar esse tipo de distúrbios.
- Juro-te Pedro. Eu aposto no nosso casamento em como aquele taco desapareceu sem ninguém lhe tocar.
- É imaginação tua meu amor. Descansa. Estás cansada. A viagem foi longa, descansa

O pequeno menino dos poderes mágicos alegremente vai saltitando, explorando o novo local para praticar as suas novas magias e habilidades fora do normal em segurança e longe dos olhos de tudo. Enquanto saltita, avista uma árvore centenária, bem grande e carnuda. Manda uma pequena corrida e chegando-se perto desta, começa por a investigar. Cada pormenor é gravado com os seus pequenos olhos.
- Estás assustada árvore? Tens frio? Sentes-te sozinha? Posso fazer-te companhia?
- Vejo-te muito perturbado, jovem amigo. Porque não sorris? A vida é pequenina e tão cheia de coisas más e boas que nos deixam sozinhos. Muitas vezes para nos tornar-mos melhores do que no dia anterior. Sê. Aprende.
Sebastião espantado fica paralisado e só consegue dizer duas palavras durante todo aquele momento.
- Tu falas?
- Falo sim, jovem amigo. Falo porque é assim que tu me sentes, que tu me vês.

Fods --' O PC bloqueou, reiniciou, perdi metade do texto, já estava feito e porra deixei de ter vontade de me lembrar. Fods. --' É por estas e por outras, que o Windows só devia bloquear e reiniciar quando eu quisesse e não quando lhe apetecesse.

Só me consegui lembrar disto e esta parte sim é importante.

- Escreve o teu nome na minha barriga. - Diz a árvore.

3 comentários:

  1. gosto daquela parte que nao tem nada a ver com o texto..lool

    está bom x)

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  2. áhá muito bom mesmo =D
    - tambem adorooo quando o meu querido computador tem esses "cheliques" x)

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  3. ve o lado positivo o pc so fez isso pa dares de novo asas à tua imaginação nada mais. E com sorte ainda sai melhor XD

    mas sim é mau kd perdemos textos, tb nc gosto k isso me aconteca


    esta bom!:...

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