Em tempos houve esperança...
Hoje só restam as vozes de quem a gritou. As criança soltam os seus sorriso sem saber. A sua inocência que desmorona qualquer precipitação de razão. A esperança já não volta como dantes. Lá estão elas de novo a brincar no chão que um dia estivera coberto de lágrimas, estas lágrimas de quem já não era mais criança. Ajoelham-se para poderem tocar melhor na areia solta entre as pedras da calçada. Os pais repousam nas escadas do edifício, mesmo ao lado. O sol lá bem alto começa a rastejar para o seu pequenino cantinho dentro do nosso mundo. Queimam-se os sonhos. Soltam-se os sentimentos, prendem-se as obrigações. Desta vez levantam-se. Acabaram de ficar sujas. O tempo passou. Vamos embora? Pergunta a mãe, com o sorriso presente na sua expressão facial de modo a convencer os seus filhos. Umas brincam outras choram. Caiu com os joelhos em cima da gravilha espalhada pela calçada. Fez ferida. Coitado, está a chorar. Tomara ele saber que o que não se vê nem se sente, dói mais do que uma simples ferida momentânea no joelho de quando se é novo.
- Olá Sofia, ouviste alguma coisa?Hoje só restam as vozes de quem a gritou. As criança soltam os seus sorriso sem saber. A sua inocência que desmorona qualquer precipitação de razão. A esperança já não volta como dantes. Lá estão elas de novo a brincar no chão que um dia estivera coberto de lágrimas, estas lágrimas de quem já não era mais criança. Ajoelham-se para poderem tocar melhor na areia solta entre as pedras da calçada. Os pais repousam nas escadas do edifício, mesmo ao lado. O sol lá bem alto começa a rastejar para o seu pequenino cantinho dentro do nosso mundo. Queimam-se os sonhos. Soltam-se os sentimentos, prendem-se as obrigações. Desta vez levantam-se. Acabaram de ficar sujas. O tempo passou. Vamos embora? Pergunta a mãe, com o sorriso presente na sua expressão facial de modo a convencer os seus filhos. Umas brincam outras choram. Caiu com os joelhos em cima da gravilha espalhada pela calçada. Fez ferida. Coitado, está a chorar. Tomara ele saber que o que não se vê nem se sente, dói mais do que uma simples ferida momentânea no joelho de quando se é novo.
...
-Ela amou-me.
Se precisares estarei amarrada a uma árvore.
- A sua beleza, já não é a mesma!
Respirei outra vez.
Eu depois daquele link que me mandas-te.. vou ser inocente até à minha campa (a) :)
ResponderEliminarE eu não posso ouvir falar de joelhos :'(
Quando eu tinha 8 anos estava a correr no parque de estacionamento em frente à loja dos meus avôs e depois cai. Conclusão, lá se foi o joelho direito espetado com uma pedra. O que vale é que eu sou insensível e tenho sangue frio, e tirei a pedra do joelho sem deitar uma lágrima. E com toda a gente à minha volta a fechar os olhos para não ver o sangue! =P LOL x'D
Beijos ^^
Nao digo que adorei porque seria estar a ser repetitiva, nao digo que a tua escrita me fascina porque já o sabes .. Pedro, está deveras profundo, reflecte tanta realidade $
ResponderEliminarOpá os teus textos deixam-me babada e sem reacçao alguma $$