quinta-feira, setembro 15

Todos os dias são dias diferentes.


Todos os dias são dias diferentes. Cada um com o seu orgulho, cada um com a sua beleza, cada um com o seu mau humor, com a sua infância perdida, com o brinquedo partido, com o acidente no corpo, com a lágrima por deitar ou já deitada no passado. Hoje sinto-me bem. Sinto-me bonito. Algo se levanta em mim. Olho-me ao espelho de manha e sinto-me fisicamente atraente, lindo, bonito. Bonito porque talvez o sorriso é diferente, o calor que sinto no coração é outro. A pessoa que me ama está perto de mim. Um sentimento de aconchego, de atrevimento porque não preciso de mais ninguém para ser feliz, para receber o mimo que ela me dá. Os abraços fortes, ou quando ela me puxa pelas ancas para estar perto dela. Sinto-me bem, satisfeito com o que sou, com o que tenho, com o que faço, com o que ela me faz sentir e o que eu lhe dou a ela todos os dias. E até hoje ainda não perdi o jeito. O jeito ou aquela maneira de lhe dar o amor que me flui cá dentro.

É sempre diferente. Todos os dias com ela são diferente pela razão de a conhecer todos os dias. De namorar com ela todos os dias. De a galantear. Todos os dias as conversas são diferentes. Todos os dias são únicos ao seu lado. O sentimento que lhe tenho. Este que cresce à medida que a vou tendo e detendo.

Sinto-me bem ao teu lado.

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