Sinto, um gesto na ponta dos dedos. Um respirar sereno, como se olha-se para o vazio que o espaço tanto teima que exista. De, olhos fechados, vai-se sentindo o bater do coração, que se distancia, em medidas milimétricas dos seus apertados cantos, chegando para a frente, enfrentando o frio, para se aconchegarem no calor. "Abre os olhos." Gira-os em tua volta, avistando os momentos que são teus, se os deixares assim permanentemente.
Cada vez que falava, ali estavas tu, ouvindo tudo o que dizia, sem pensar no que também tu tinhas para me dizer. Sempre que chorava, estavas tu aqui, de lado, ou de um abraço forte, apertando o meu corpo contra o coração que teimava em continuar a chorar, ou lamentar doenças passadas. De olhinhos bonitos, de um azul, esverdeado, parecendo flores, olhas-me meiga-mente, tentando desvendar que tipo de borboletas habitam na minha barriga no momento que pulo.
Se eles disserem que sabem a verdade.... É porque eles estão a mentir!!
Ainda estou a tentar juntar palavras. Caramba pareço um bebé... Sai sai, mas nunca é nada de jeito.
Nota-se em cada palavrinha o teu coração, a tua pulsação acelarada, e o teu geito doce. E essa é a tua mágia, e a que me deixaste (:
ResponderEliminarE sim Pedro, eu não devia cair. Deveria erguer-me com a força de antes.
está lindo, lindo +.+
ResponderEliminar"Ainda estou a tentar juntar palavras. Caramba pareço um bebé... Sai sai, mas nunca é nada de jeito." Eu ate comentava esta frase... mas é melhor nao...
ResponderEliminarContinua vá, pode ser que saia algo que digas que é de jeito :b
Beijoca
tens jeito sim menino!
ResponderEliminarcontinua com a tua falta de jeito que parece bonito. :)